Você sabia que o custo final da energia que você consome pode ser muito diferente do valor publicado nos leilões?
Imagine uma sexta-feira de sol, em que no meio da manhã é realizado um Leilão de Energia Nova para atender às necessidades das distribuidoras a partir de 2028 (um chamado Leilão A-4) ou 2030 (um Leilão A-6).
Após cerca duas horas de competição, o Leilão termina e pronunciamentos e comunicados começam a aflorar. Comenta-se o atendimento completo das necessidades dos consumidores, celebram-se os deságios impressionantes e reafirma-se a segurança jurídica e regulatória do modelo setorial, capaz de atrair investimentos, gerar empregos e promover desenvolvimento.
Como não podia deixar de ser, os preços são publicados, chegando-se aos valores apresentados na Figura 1, calculados com base nos leilões de 2021 e 2022.
De imediato, a conclusão seria que as usinas termoelétricas fornecem a energia mais cara entre todas as fontes, seguida das usinas hidroelétricas pequenas e grandes. Além disso, constata-se também que as usinas eólicas e solares são as que fornecem a energia mais barata.
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